About Me
- manuel zeeman
- amsterdam, Netherlands
- designer, dj, thinker. all work copyright protected.
"... tudo o que vejo tem ponto de beleza e crueldade, pois o que é belo é cruel e nao ha nada que se possa fazer àcerca disso." "all i see has beauty and cruelty in it, for all that is beautyfull is also cruel an there's nothing you can do about it."
Thursday, January 21, 2010
Monday, January 18, 2010
today's analogy
life is a blazing hot cup of coffee
life has a cookie on one side and a sour chocolate on the other
life comes with a small spoon (those you handle with finger tips)
on a sparkling white porcelain cup...
easily spoiled by the stains of regretted choices
life has a cookie on one side and a sour chocolate on the other
life comes with a small spoon (those you handle with finger tips)
on a sparkling white porcelain cup...
easily spoiled by the stains of regretted choices
Sunday, January 17, 2010
sem que existas
es o que mais me doi em mim...
aquilo que nao vi sem saber se veria
se tivesse estado presente,
de ti tudo aquilo que nao tive
ainda que saiba que nada houve...
pisam-me os passos que nao deste,
os impasses e solucos que nao fui,
os segundos feitos anos nao sabendo que farias,
se estarias... mesmo nao estando.
que serias feita de choros amores e outras felicidades,
de dores abertas a forca de sangue e sal...
e do calor de tantos quantos soubessem de ti...
...
e por um instante que nao o fosses,
que fossemos apenas a cada instante...
que fossemos so e nada mais
sem medos momentos,
livres da sombra
livres do Tudo...
sem que existas quero-te...
e sem inicio nem fim,
qual eterna lufada de ar fresco matinal,
sermos a todo o instante renovados
.
aquilo que nao vi sem saber se veria
se tivesse estado presente,
de ti tudo aquilo que nao tive
ainda que saiba que nada houve...
pisam-me os passos que nao deste,
os impasses e solucos que nao fui,
os segundos feitos anos nao sabendo que farias,
se estarias... mesmo nao estando.
que serias feita de choros amores e outras felicidades,
de dores abertas a forca de sangue e sal...
e do calor de tantos quantos soubessem de ti...
...
e por um instante que nao o fosses,
que fossemos apenas a cada instante...
que fossemos so e nada mais
sem medos momentos,
livres da sombra
livres do Tudo...
sem que existas quero-te...
e sem inicio nem fim,
qual eterna lufada de ar fresco matinal,
sermos a todo o instante renovados
.
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