de viajar
dentro e fora
de cheirar o odor a vida que corre invisivel
pelos trilhos que decido tomar
dessa felicidade levitante
que e de olhar para os pes e ve-los poisados
consecutivamente
em sitios distantes de tudo reconhecivel
e do proximo passo
que noutras argilas os hao-de deixar.
About Me

- manuel zeeman
- amsterdam, Netherlands
- designer, dj, thinker. all work copyright protected.
"... tudo o que vejo tem ponto de beleza e crueldade, pois o que é belo é cruel e nao ha nada que se possa fazer àcerca disso." "all i see has beauty and cruelty in it, for all that is beautyfull is also cruel an there's nothing you can do about it."
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Friday, December 24, 2010
Wednesday, August 11, 2010
Tuesday, August 10, 2010
Tuesday, May 25, 2010
Wednesday, March 10, 2010
emocoes em alvoroco dizes tu...
nao serao elas unicas e governantes?
havera pulsar que nao o que vibra e incomoda e se sente
sem que por isso tenha de incomodar?
que outro viver havera que nao o que nos poe em marcha
e nos torce os bracos e acaricia de estalos e beijos sobejos de calor?
o alvoroco...
a vida em alvoroco,
emocoes em alvoroco...
em que outros modos haverao de existir?
eu certamente nao os conheco...
havera pulsar que nao o que vibra e incomoda e se sente
sem que por isso tenha de incomodar?
que outro viver havera que nao o que nos poe em marcha
e nos torce os bracos e acaricia de estalos e beijos sobejos de calor?
o alvoroco...
a vida em alvoroco,
emocoes em alvoroco...
em que outros modos haverao de existir?
eu certamente nao os conheco...
Sunday, February 21, 2010
brave? what is to be brave?
bravery is often mistaken with carelessness and ingenuity...
to be brave is not to make a choice, but staying on the chosen path.
to be brave is not to make a choice, but staying on the chosen path.
Monday, February 15, 2010
sabor a agua.ardente
amor e forte e duro e cruel,
e e quente, manso e faz brilhar...
sol na cara, sorriso aberto, doce de espirito,
pedrada no peito, raiva e dor de furia...
amor es tu sou eu e todos os outros
que sangram e sonham e deixam-se sonhar...
e e quente, manso e faz brilhar...
sol na cara, sorriso aberto, doce de espirito,
pedrada no peito, raiva e dor de furia...
amor es tu sou eu e todos os outros
que sangram e sonham e deixam-se sonhar...
Monday, February 08, 2010
about art I
art is a raw wool blanket, wich (un)confortably rescues us from the cold and ever-growing human stupidity.
sometimes the artist is the stupid.
sometimes the artist is the stupid.
Thursday, January 21, 2010
Monday, January 18, 2010
today's analogy
life is a blazing hot cup of coffee
life has a cookie on one side and a sour chocolate on the other
life comes with a small spoon (those you handle with finger tips)
on a sparkling white porcelain cup...
easily spoiled by the stains of regretted choices
life has a cookie on one side and a sour chocolate on the other
life comes with a small spoon (those you handle with finger tips)
on a sparkling white porcelain cup...
easily spoiled by the stains of regretted choices
Sunday, January 17, 2010
sem que existas
es o que mais me doi em mim...
aquilo que nao vi sem saber se veria
se tivesse estado presente,
de ti tudo aquilo que nao tive
ainda que saiba que nada houve...
pisam-me os passos que nao deste,
os impasses e solucos que nao fui,
os segundos feitos anos nao sabendo que farias,
se estarias... mesmo nao estando.
que serias feita de choros amores e outras felicidades,
de dores abertas a forca de sangue e sal...
e do calor de tantos quantos soubessem de ti...
...
e por um instante que nao o fosses,
que fossemos apenas a cada instante...
que fossemos so e nada mais
sem medos momentos,
livres da sombra
livres do Tudo...
sem que existas quero-te...
e sem inicio nem fim,
qual eterna lufada de ar fresco matinal,
sermos a todo o instante renovados
.
aquilo que nao vi sem saber se veria
se tivesse estado presente,
de ti tudo aquilo que nao tive
ainda que saiba que nada houve...
pisam-me os passos que nao deste,
os impasses e solucos que nao fui,
os segundos feitos anos nao sabendo que farias,
se estarias... mesmo nao estando.
que serias feita de choros amores e outras felicidades,
de dores abertas a forca de sangue e sal...
e do calor de tantos quantos soubessem de ti...
...
e por um instante que nao o fosses,
que fossemos apenas a cada instante...
que fossemos so e nada mais
sem medos momentos,
livres da sombra
livres do Tudo...
sem que existas quero-te...
e sem inicio nem fim,
qual eterna lufada de ar fresco matinal,
sermos a todo o instante renovados
.
Tuesday, January 12, 2010
sem sentido soam-me bem
a espera que eu tomo, que vive em mim...
as palavras que uso, onde eu vivo, sonho e sou...
aos sons que me tomam, que me enchem e me fazem ver...
a tudo aquilo que eu sou e teimo ser e nao-ser...
ah, e ao silencio que vem de dentro, o unico que consigo tolerar.
...
ha palavras que despontam sem origem ou direccao,
e por vezes soam-me bem mesmo assim...
as palavras que uso, onde eu vivo, sonho e sou...
aos sons que me tomam, que me enchem e me fazem ver...
a tudo aquilo que eu sou e teimo ser e nao-ser...
ah, e ao silencio que vem de dentro, o unico que consigo tolerar.
...
ha palavras que despontam sem origem ou direccao,
e por vezes soam-me bem mesmo assim...
Wednesday, December 23, 2009
cruel este meu estado que tambem e teu em mim
comeco a ficar com saudades dessa subtil crueldade inerente a quem transpira tentacao,
de quem gosta do belo e do doce e do amargo e do cruel...
até eu às vezes tenho saudades deste meu estado em mim...
que venha.
de quem gosta do belo e do doce e do amargo e do cruel...
até eu às vezes tenho saudades deste meu estado em mim...
que venha.
Tuesday, September 29, 2009
a linha temporal da (in)existencia
o passado é memória, dum, doutro, de nós todos e todos os outros...
o futuro imaginação, ela que dá espaço a tudo...
e o presente é um ponto que se desloca, sem dimensão ou profundidade...
memória -> () -> imaginação
seguindo uma lógica bastante racional, seremos então imateriais, leves pontos inexistentes, puramente conceptuais... entre a memória e a imaginação...
o futuro imaginação, ela que dá espaço a tudo...
e o presente é um ponto que se desloca, sem dimensão ou profundidade...
memória -> () -> imaginação
seguindo uma lógica bastante racional, seremos então imateriais, leves pontos inexistentes, puramente conceptuais... entre a memória e a imaginação...
Sunday, July 12, 2009
Monday, September 01, 2008
title of myself
these are my words of choice.
reflections of my mind nurtured by my very own exploding heart.
reflections of my mind nurtured by my very own exploding heart.
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